sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

MENSAGEM DE JENNIFER HOFFMAN


MENSAGEM DE JENNIFER HOFFMAN
26 de Dezembro de 2014


Feliz Natal e Boas Festas.

Enquanto escrevo este e-mail para vocês, os presentes já foram trocados em minha casa, deleitamo-nos com a nossa ceia de Natal, os convidados se foram (levando muitas sobras com eles), os que ficaram estão tirando uma soneca, confortáveis, contentes. Tive recordações de Natais passados, quando os meus filhos eram pequenos e tudo era tão emocionante. Estou muito feliz por estes dias fazerem parte de minhas memórias.

De qualquer modo que escolheram comemorar esta data, espero que tenham gostado do seu dia. E agora, à medida que nos aproximamos do final do ano, gostaria de compartilhar com vocês alguns dos destaques de 2014. Todos os dias, a partir de agora, até 31 de Dezembro, vocês receberão um e-mail com um artigo de nosso arquivo de 2014.
 
Escolhi começar hoje e continuar até 31 de Dezembro, compartilhando com vocês alguns dos meus artigos favoritos. Então, em 31 de Dezembro, eu os surpreenderei, assim observem mais este espaço e os seus e-mails. A cada dia, vocês irão ver um artigo dos arquivos, uma explosão de nosso passado recente, que destaca um dos temas de 2014.

O sucesso é construído sobre a base de nosso passado e quando usamos este passado com sabedoria e gratidão, ele constrói uma base melhor para o avanço no momento presente. Estou selecionando artigos específicos porque eles irão lhes fornecer trampolins para que o seu ano de 2015 seja cheio de alegria.

Não se concentrem em torná-lo “o melhor ano”. Apenas coloquem a sua intenção de fazer uso das bênçãos que fazem sempre parte de cada situação (às vezes, vocês têm que procurá-las muito para encontrá-las), e ter a melhor experiência possível com as ferramentas que tenham fabricado a partir do que aprenderam.

Se estiverem prontos para se permitir ver a vida a partir do ponto da alegria, terão o que precisam para tornar este um ano cheio de alegria para vocês, o que pode ser o início de uma tendência, onde cada ano se torna ‘sempre o melhor ano”.

Esta mensagem é de Janeiro de 2014. Podem se lembrar dela? Parece que foi há tanto tempo e tanto aconteceu desde então. Ao lerem este artigo, anotem o que importava para vocês no início do ano e o que importa agora.

O que mudou e o que é diferente?
Será que algo que importava deixou a sua vida, ou decidiram que não mais precisavam dela?

O fluxo de energia em nossa vida muda constantemente para acomodar as nossas mudanças na energia, os términos e inícios, idas e vindas, refletem estas mudanças.

COMO O QUE IMPORTA SE MANIFESTA NA MATÉRIA

Sempre que algo é importante, significativo e relevante para nós, dizemos que isto importa. Não é interessante que esta palavra é também como definimos a forma física, que chamamos de matéria? (matter = importa. Matter = matéria).

E porque enviamos muita energia para o que importa para nós, é o que se manifesta como realidade da nossa vida. Se esta é uma manifestação intencional ou não, o que importa se manifesta e se não estamos felizes com o que estamos manifestando, precisamos dar uma olhada no que estamos incluindo e que importa para nós.

Defendemos o que importa porque estes são os princípios e padrões de nossa vida. Nós nos definimos, quem nós somos, no que acreditamos, nossa ética e moral, pelo que importa. Mas nós sempre olhamos para o que importa e nos perguntamos por que estamos apoiando esta crença, ou se ela nos pertence.

Algumas vezes, o que importa em nossa vida é aquilo que herdamos ou aprendemos e não o questionamos. Mas tudo isto se torna parte de nossa matéria ou realidade, porque o que importa a vocês está se manifestando em sua vida agora, estejam conscientes disto ou não, queiram ou não.

Assim, grande parte da nossa energia vai para o que importa. Precisamos fazer uma “revisão da matéria” ocasionalmente, para garantir que estamos conectados ao que queremos capacitar e criar, e que é ainda relevante e importante para nós.

Uma revisão da matéria não é uma oportunidade para julgar o que manifestamos – lembrem-se: a energia é neutra e não tem julgamento, assim não podemos julgar ou criticar a nossa criação como boa ou ruim. Mas podemos observar as situações e eventos em nossas vidas, a partir do ponto de descobrirmos o que importava tanto para nós, que criamos esta situação.

Julgarmo-nos por ações passadas nunca realiza nada, mas garantir que estamos canalizando a nossa energia para a criação de uma maneira intencional, consciente e significativa, garantindo que o que dizemos e acreditamos que importa, é ainda relevante e útil, e está alinhado com a nossa intenção, realiza muito.

Quando entramos nesta ação, no ano do amor, e eu o chamo assim, porque o “amor” é a energia do universo e temos muito dele a nossa disposição neste ano, temos uma habilidade ainda maior de criarmos a transformação e o movimento em cada área de nossas vidas.

E desde que estamos criando sempre a nossa realidade, a cada momento, podemos estar mais conscientes do que estamos criando, observando o que importa para nós. A matéria que estamos criando (que é a nossa realidade física) revela-se a partir do que importa, significando coisas que são importantes, relevantes, edificantes e estimulantes. E isto inclui a nossa necessidade de cura, validação, valor, reconhecimento e transformação.

Nunca é muito tarde para fazermos uma revisão da matéria e se vocês fizessem uma agora, poderiam descobrir algumas coisas que, uma vez, importaram a vocês, e que podem ou não ser tão importantes agora. Se vocês as liberarem, poderão trazer alguns aspectos novos da matéria para a sua vida que criarão novos potenciais para a sua realidade.

Nós criamos a nossa intenção através do que nos importa, porque usamos o que nos é importante como a base para a nossa intenção. Então, vemos os resultados em nossa realidade física, ou matéria. Se não gostamos do que vemos, podemos olhar para o que nos importava naquele momento e mudarmos o que importa, para que possamos mudar a nossa matéria (realidade).

Por favor, respeite todos os créditos ao compartilhar
http://stelalecocq.blogspot.com/2014/12/mensagem-de-jennifer-hoffman.html
http://enlighteninglife.com/
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
Grata Regina!

A mensagem de hoje se refere ao valor

Este é um assunto delicado, porque embora queiramos pessoas que nos amem, queremos que elas nos valorizem, para que saibamos que somos dignos de sua validação e respeito.

O amor que queremos é um reflexo de todas estas coisas. Falamos do amor como uma emoção, mas queremos uma troca de energia que reflita o nosso valor. O que esperamos é a confirmação de nossa dignidade.

Por que nos sentimos tão mal quando alguém nos rejeita? Porque interpretamos as suas ações para dizer que não vale a pena passar o tempo ou estarmos com elas, que não somos dignos do seu amor, que não somos importantes para elas. Isto pode se tornar uma profecia auto-realizável, se levarmos isto pelo lado pessoal e começarmos a acreditar nisto como a nossa verdade.

A verdade é que eles não podem nos valorizar por causa de seu sistema de valores pessoais. Eles são incapazes de fazer a conexão energética entre quem eles são e quem nós somos, e quem eles têm que se tornar para estarem conosco. Isto coloca uma informação totalmente diferente na equação de valor, não é?

Ao lerem esta mensagem, pensem no que vocês valorizam e o valor que trazem a todos os seus relacionamentos. Isto não é medido pela forma com que os outros os aceitam. Trata-se de como vocês percebem o seu próprio valor, aceitam a sua própria perfeição e se valorizam. Vocês tentam “vender-se” aos outros, para convencê-los do seu valor? O quanto é valioso para vocês ser valorizado por alguém que não compartilha dos seus valores?

À medida que entram em 2015, os resultados de sua intenção para o que desejam criar irá refletir o seu valor, assim comecem a se ver como valiosos, dignos de valor, perfeitos, merecedores de tudo o que querem ser, fazer e ter, porque a sua realidade é um reflexo do seu valor, do quanto se consideram importantes e quanto merecem ter todas as coisas que querem criar para a sua vida.

MENSAGEM:


VENDENDO E COMPRANDO AMOR E VALOR
Mensagem de Jennifer Hoffman
11 de Fevereiro de 2014


Eu estava ajudando um cliente a se preparar para uma importante reunião de negócios e ele disse:“Sinto-me preparado, agora eu apenas tenho que me vender para eles.”

Isto criou outra discussão do por que ele sentia que tinha que convencê-los do seu valor e merecimento e vender-lhes o que ele tinha a oferecer. Por que ele não poderia apenas fazer o melhor possível e permitir que isto fosse o ponto decisivo?

Se ele fizesse muitas vendas, ele se arriscaria a fazer promessas que poderia ter dificuldades em manter, ou entraria nesta importante reunião, sentindo-se como se fosse perder e criando isto como uma profecia auto-realizável.

Por que sentimos que temos que nos vender aos outros e convencê-los de que somos “suficientemente bons” para eles, quando tudo o que temos a fazer é sermos “suficientemente bons” para nós mesmos e deixá-los fazer as suas próprias escolhas?

Finalmente, o meu cliente ficou confortável com a sua preparação para a reunião, que incluía uma lista de ofertas e, o mais importante, um lembrete das coisas com as quais ele não iria concordar. Desta maneira, ele não se estenderia muito e nem faria promessas que não poderia cumprir.

Não fazemos isto quando tentamos nos conectar com outros, especialmente em situações onde realmente queremos ser valorizados ou conectados, ou que consideramos como importantes?

Nós exageramos, fazemos todo o possível (por assim dizer), acreditamos que temos que convencer os outros de que temos valor em todos os sentidos, e então, o que acontece?

Concordamos com coisas que não podemos ou que não queremos fazer mais tarde, ou constatamos que entramos em uma situação que não nos está servindo. Mas investimos tanto na situação que sentimos que não podemos desistir disto ou queremos ser valorizados, não importa o que, e faremos muito para obtê-lo.

Nosso desejo de sermos dignos para os outros nos faz pensar que temos que nos vender, convencê-los de que eles deveriam gostar de nós e nos valorizar, quererem passar o tempo conosco, estar conosco ou criarem uma conexão.

Temos medo de que sejamos rejeitados, desprezados ou ignorados e achamos que estes são sinais de que não somos suficientemente bons. No entanto, na realidade, a pessoa que nos rejeita não está fazendo isto por causa de quem nós somos; é por causa de quem elas têm que ser, a fim de estar conosco.

Elas têm que estar em nosso nível e frequência energética para criar uma conexão significativa e valiosa, e isto pode ser demasiado para elas. Quando vemos a partir desta perspectiva, compreendemos que não podemos nos vender para alguém que sabe que o preço desta conexão é muito elevado para que eles paguem.

A melhor e única coisa que podemos fazer é sermos nós mesmos, em todos os sentidos, sermos o melhor possível e resplandecermos a nossa luz mais brilhante.

Quando estamos alinhados dentro de nós mesmos, desta maneira, podemos nos alinhar ou estarmos alinhados com outros que podem estar alinhados conosco.

Não temos que nos “vender’ a estas pessoas, elas já sabem quem nós somos.

Não temos que convencê-las do nosso valor ou mérito; elas podem ver isto por si mesmas. Refletimos o melhor nelas e vice-versa.

E elas não esperam ou não querem que façamos promessas extravagantes, ou comecemos a partir do ponto de que não somos dignos, porque elas sabem que somos, assim como elas: perfeitos, íntegros e completos, em todos os sentidos.

Por favor, respeite todos os créditos.
http://stelalecocq.blogspot.com/2014/02/vendendo-e-comprando-amor-e-valor.html
http://enlighteninglife.com/
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
Grata Regina!

LUZ!
STELA


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